De uma Oliveira:
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Oliveira: considerada uma dádiva da deusa Atena
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
À ma fille
Sempre que escutava essa música me via como a filha, por isso nunca senti a dor contida nos olhos que aprendi a admirar, não sentia o peso da expressão "Je rentrerai chez nous où tu ne seras pas" ...
E agora me imagino sentada como ele, sentindo o ciclo se renovando, mas ao contrário de Aznavour, serei a mãe cantando " Je sais qu'un jour viendra, car la vie le commande, ce jour que j'appréende ou tu nous quiterras".
Je sais qu'un jour viendra,
Ce jour que j'appréende,
Ou tu nous quiterras,
Je sais qu'un jour viendra
Ou triste et solitaire,
En soutenant ta mère,
Et en traînant mes pas,
Je rentrerai chez nous,
Dans un chez nous désert,
Je rentrerai chez nous,
Ou tu ne seras pas.
Toi tu ne verras rien,
Des choses de mon coeur,
Tes yeux seront crevés de joie,
Et de bonheur,
Et j'aurais un rectus,
Que tu ne connais pas,
Qui semble être un sourire,
Emu, mais ne l'est pas,
En taisant ma douleur,
A ton bras fièrement,
Je guiderais tes pas,
Quoi que j'en pense ou dise,
Dans le recueillement d'une paisible église,
Pour aller te donner à l'homme de ton choix,
Qui te dévétira du nom qui est le notre,
Pour t'en donner un autre que tu ne connais pas,
Je sais qu'un jour viendra,
Tu atteindras cet âge,
Ou l'on force les cages,
Ayant trouvé sa voie,
Je sais qu'un jour viendra,
L'âge t'auras fleurie,
Et l'aube de ta vie,
Ailleurs, se lèvera.
Et seul, avec ta mère,
Le jour comme la nuit,
L'été comme l'hiver,
Nous aurons un peu froid.
Et lui qui ne sait rien du mal qu'on s'est donné,
Lui, qui n'aura rien fait pour murrir tes années,
Lui qui viendra voler,
Ce dont j'ai le plus peur,
Notre part de passé,
Notre part de bonheur.
Cet étranger sans nom, sans visage,
Oh combien je le hais,
Et pourtant,
S'il doit de rendre heureuse,
Je n'aurais envers lui nulle pensée haineuse,
Mais je lui offrirais mon coeur avec ta main,
Je ferais tout cela, en sachant que tu l'aimes,
Simplement car je t'aime le jour,
Ou il viendra.
domingo, 11 de setembro de 2011
Colina e Esquina
Com sol e chuva você sonhava
Que ia ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo que você queria ser...
Que ia ser melhor depois
Você queria ser o grande herói das estradas
Tudo que você queria ser...
Sei um segredo você tem medo
Só pensa agora em voltar
Não fala mais na bota e do anel de Zapata
Tudo que você devia ser sem medo...
domingo, 7 de agosto de 2011
Tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, crescendo me absorvendo...
Dois anos, 24 meses e aquela amizade carioca acabou, aos poucos,
tornando- se a cura e a libertação de tantos tabus ao nosso redor.
“Pense n'eu quando em vez coração,
pense n'eu vez em quando,
onde estou, como estarei,
se sorrindo ou se chorando,
pense n'eu... vez em quando”
(Gonzaga)
“Começo de tudo
Não da pra saber
Passado ou futuro
Adoro você...
Primeiro, o desejo
Depois o prazer
Até quando há lágrima
Adoro você”
(Geraldo Azevedo)
“Se for possível, manda-me dizer:
- É lua cheia. A casa está vazia -
Manda-me dizer, e o paraíso há
de ficar mais perto, e mais recente
me há de parecer teu rosto incerto.
Manda-me buscar se tens o dia
tão longo como a noite. Se é verdade
que sem mim só vês monotonia”
(Hilda Hilst)
terça-feira, 21 de junho de 2011
Os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
"Desde já quero deixar os parabéns para você.
Comecei a gostar do "Français", depois de presenciar as suas aulas. Vejo que você é apaixonada pelo que faz... Estou amando conhecer outra cultura-literatura, filmes, arte francesa. Não falo isso para ganhar "pontos" com você, apenas quero dizer que sou grato pelo seu esforço como professora, sei que é uma tarefa difícil, mas posso garantir que você está fazendo um belíssimo trabalho. Mais uma vez parabéns.
Agora vou treinar aquele maldito "r". "
Recebida dia 21/06/11
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Uma comprometedora carta de amor
Se todas as tuas noites fossem minhas
Eu te daria, Dionísio, a cada dia
Uma pequena caixa de palavras
Coisa que me foi dada, sigilosa
E com a dádiva nas mãos tu poderias
Compor incendiado a tua canção
E fazer de mim mesma, melodia.
Se todos os teus dias fossem meus
Eu te daria, Dionísio, a cada noite
O meu tempo lunar, transfigurado e rubro
E agudo se faria o gozo teu.
(Hilda Hilst)
Eu te daria, Dionísio, a cada dia
Uma pequena caixa de palavras
Coisa que me foi dada, sigilosa
E com a dádiva nas mãos tu poderias
Compor incendiado a tua canção
E fazer de mim mesma, melodia.
Se todos os teus dias fossem meus
Eu te daria, Dionísio, a cada noite
O meu tempo lunar, transfigurado e rubro
E agudo se faria o gozo teu.
(Hilda Hilst)
sexta-feira, 4 de março de 2011
E que venha logo a demanda ariana!
O Sol hoje ta lindo eu vi e fui olhar
Quase fico cego
Precisamos sair pra outra em silêncio...
Ouço o silencioso som do universo
És a chama e o fogo
Não deixes morrer esta vida
Já chegastes a compreender dor
E ferida, doce e linda juventude fez a árvore,
sombra e produz
Quase fico cego
Precisamos sair pra outra em silêncio...
Ouço o silencioso som do universo
És a chama e o fogo
Não deixes morrer esta vida
Já chegastes a compreender dor
E ferida, doce e linda juventude fez a árvore,
sombra e produz
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
A todos os bons momentos com os Meus (que entendem porque desapareço!)
Yo llevo en el cuerpo un motor
Que nunca deja de rolar
Yo llevo en el alma un camino
Destinado a nunca llegar
Me llaman el desaparecida
Cuando llega ya se ha ido
Volando vengo, volando voy
Deprisa deprisa a rumbo perdido
Perdida en el siglo!
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